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A UE espera aprovar mais fundos para o envio de armas para a Ucrânia e novas sanções contra o Irão na segunda-feira

Pedro Santos

2023-01-22
Arquivo
Arquivo – Conselho Europeu em Bruxelas – -/European Council/dpa

Os ministros dos negócios estrangeiros da União Europeia procurarão aprovar um novo lote de 500 milhões de euros do fundo para fornecer armas à Ucrânia na segunda-feira, numa reunião em que o bloco aprovará novas sanções contra 37 indivíduos e entidades responsáveis pela repressão das manifestações pró-democracia no Irão.

Confrontada com a intenção da maioria dos Estados-membros de aprovar uma nova ronda de 500 milhões de euros, a sétima desde o início da guerra, para pagar os carregamentos de armas para a Ucrânia, a Hungria ameaça vetar a decisão, numa nova frente na sua rejeição de medidas de apoio à Ucrânia e para aumentar a pressão sobre a Rússia.

«Estamos à procura de um acordo político esta segunda-feira, se não for, então isso acontecerá mais cedo do que tarde», disse um alto funcionário da UE, minimizando o possível bloqueio da Hungria. Este novo esquema elevará para 3,5 mil milhões os fundos disponibilizados pela UE para fornecer material letal a Kiev no contexto da guerra, e faz parte dos mais de 11 mil milhões de euros que a Europa tem oferecido em apoio militar à Ucrânia.

Além disso, o Alto Representante da UE para a Política Externa, Josep Borrell, espera receber a aprovação da UE por 45 milhões de euros para financiar a missão de formação dos soldados ucranianos em solo europeu.

Com vista a chegar a um acordo em Fevereiro, a UE continuará as conversações sobre o décimo pacote de sanções contra Moscovo, com os primeiros contactos a terem lugar durante o fim-de-semana.

No entanto, fontes diplomáticas esperam primeiro uma proposta «substancial» da Comissão Europeia. «Não é segredo que alguns países já querem o décimo pacote», disseram, sugerindo que os próximos passos poderiam ser alargar o limite do preço do petróleo para incluir os produtos petrolíferos.

SANÇÕES CONTRA O IRÃO E DEBATE SOBRE A GUARDA REVOLUCIONÁRIA A decisão de redobrar as sanções contra o Irão por causa da repressão contínua do regime contra os protestos pró-democracia na sequência da morte do jovem Masha Amini parece ser mais clara. A UE está preocupada com a espiral de violência desencadeada por Teerão e, por conseguinte, aplicará a quinta ronda consecutiva de sanções contra as autoridades iranianas, acrescentando à sua «lista negra» 37 pessoas responsáveis pela perseguição dos manifestantes.

Sobre a mesa estará o debate sobre a designação da guarda revolucionária iraniana como organização terrorista para a UE, uma questão que países como a Alemanha estão a promover mas que não reúne consenso entre a UE-27 e sobre a qual não existe uma proposta formal.

Teerão ameaçou que tal medida teria «consequências devastadoras» para o acordo nuclear que a UE procura reanimar há meses, tentando fazer com que os EUA voltem ao pacto e o Irão se comprometam a cumprir integralmente.

Enquanto defendia a independência da UE em resposta às acções do Irão, tanto a nível interno como no seu apoio militar à Rússia, o alto funcionário da UE disse que acrescentar a Guarda Revolucionária Iraniana à lista de terroristas não era «uma boa ideia», dizendo que «impede o progresso noutras questões» com Teerão.

NOVA SITUAÇÃO EM VENEZUELA Durante a reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros, Borrell abrirá também um debate sobre a nova situação na Venezuela, onde a UE pretende recalibrar a sua posição, tendo em conta as mudanças a nível regional e nacional, na sequência da demissão de Juan Guaidó como presidente «em comissão» e da crescente presença do regime de Nicolás Maduro na esfera internacional.

Fontes diplomáticas explicam que a ideia é reanimar o grupo de contacto com a Venezuela para retomar as relações com Caracas e tentar influenciar uma solução democrática para a crise.

Fonte: (EUROPA PRESS)

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