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O presidente de Portugal admite que o Qatar não respeita os direitos humanos, mas apela a «esquecê-lo» e a aplaudir a equipa nacional

Pedro Santos

2022-11-18
El
El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa. – HENRIQUE CASINHAS / ZUMA PRESS / CONTACTOPHOTO

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, reconheceu que o Qatar não respeita os direitos humanos, mas apelou aos seus compatriotas para que «esqueçam isso» e se concentrem em aplaudir a equipa nacional.

Dois dias antes do pontapé de saída do tão criticado Campeonato Mundial de Futebol da FIFA, Rebelo de Sousa respondeu àqueles que, em Portugal, apelaram a ele e ao Primeiro Ministro António Costa para boicotarem o evento.

«O Qatar não respeita os direitos humanos. A construção dos estádios e assim por diante, bem, vamos esquecer isso. É criticável, mas vamos concentrar-nos na equipa», disse Rebelo de Sousa após a vitória amigável de Portugal por 4-0 sobre a Nigéria em Lisboa, na quinta-feira.

Rebelo de Sousa revelou que tinha falado com os jogadores portugueses que irão ao Qatar e disse-lhes que seria «um torneio muito difícil», não só em termos desportivos mas também devido às circunstâncias controversas em torno do torneio, de acordo com a agência noticiosa Lusa.

Por sua vez, Rebelo de Sousa confirmou que se deslocará ao Qatar para assistir à sessão de treino da selecção portuguesa na quinta-feira 24. «Estarei lá na próxima semana, em Portugal Gana», anunciou ele.

Várias organizações de direitos descreveram o próximo torneio de futebol como «o Campeonato Mundial da vergonha», após observar violações e abusos laborais durante a construção dos luxuosos estádios que irão acolher os jogos das 32 equipas que irão disputar o torneio.

O Qatar está sob escrutínio global depois de ter surgido que milhares de pessoas tinham morrido durante a construção dos estádios de futebol, trabalhando longas horas e a altas temperaturas.

Os números variam desde os mais conservadores, que falam de cerca de trinta mortes, que são os oferecidos pelo comité executivo encarregado de organizar o Campeonato do Mundo, até aos cerca de cinquenta, segundo um relatório de 2021 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ou as 6.500 mortes relatadas por alguns meios de comunicação social, como o jornal britânico «The Guardian».

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